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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

11 REGRAS PARA CRIAR UM FILHO MARGINAL

01. Comece na infância a dar ao seu filho tudo que ele quiser. Assim, quando crescer, ele acreditará que o mundo tem obrigação de lhe dar tudo o que o deseje.
02. Quando ele disser palavrões, ache graça. Isso o fará considerar-se interessante.
03. Nunca lhe dê qualquer orientação espiritual. Espere até que ele chegue aos 21 anos, e “decida por si mesmo”.
04. Apanhe tudo o que ele deixar jogado: livros, sapatos, roupas. Faça tudo para ele, para que aprenda a jogar sobre os outros toda a responsabilidade.
05. Discuta com freqüência na presença dele. Assim não ficará muito chocado quando o lar se desfizer mais tarde.
06. Dê-lhe todo o dinheiro que ele quiser. Nunca o deixa ganhar seu próprio dinheiro. Por que ele terá que passar pelas mesmas dificuldades que você passou?
07. Satisfaça todos os seus desejos de comida, bebida e conforto. Negar pode acarretar frustrações prejudiciais.
08. Tome o partido dele contra vizinhos, professores, amigos. (Afinal todos tem má vontade para com seu filhinho.)
09. Quando ele se meter em alguma encrenca séria, dê essa desculpa: “Nunca consegui dominá-lo.”
10. Em ocasiões onde ele estiver reunido com amiguinhos ou com seus irmãos use e abuse das comparações que incitem disputa. Compare seu caráter, sua capacidade intelectual, e seus dotes estéticos; diga em alto e bom tom para que todos possam ouvir, ele inclusive, coisas do tipo: “Meu filho é mais inteligente que os outros, é mais bonito, é mais esperto, é um gênio.”
11. Se tiver algum vício, demonstre-o em sua presença todos os dias. Assim ele vai achar tudo isto natural, e com certeza, mais tarde, vai ouvir suas repreensões sobre os males que estas imperfeições podem trazer.
Feito tudo isso, prepare-se para uma vida de desgostos. É sem dúvida seu mais que merecido destino!
Fonte: Departamento de Polícia do Texas – EUA

APRENDENDO COM OS GANSOS

Quando um ganso bate as asas, cria um vácuo para o pássaro que voa logo atrás. Voando em uma formação em V, todos do bando tem seu desempenho 71% melhor do que teriam se voassem separados.

Lição nº 1
Pessoas que compartilham uma direção comum e senso de comunidade podem atingir seus objetivos mais rápido e facilmente.
Sempre que um ganso sai da formação, sente subitamente a resistência do ar ao tentar voar sozinho. Rapidamente, volta para a formação, aproveitando o movimento da ave imediatamente à sua frente.

Lição nº 2
Se tivermos tanta sensibilidade quanto um ganso, permaneceremos em formação com aqueles que se dirigem para onde pretendemos ir e nos disporemos a aceitar a sua ajuda, assim como prestar a nossa ajuda aos outros.
Quando o ganso líder se cansa, muda para trás na formação e, imediatamente, um outro ganso assume o lugar, voando para a posição de ponta.

Lição nº 3
É preciso organizar um revezamento das tarefas pesadas e dividir a liderança. As pessoas, assim como os gansos, são dependentes umas das outras.
Os gansos de trás, na formação, grasnam para incentivar os da frente e aumentar a velocidade.

Lição nº 4
Precisamos nos assegurar de que o nosso "grasno" seja encorajador para que a nossa equipe aumente o seu desempenho.
Quando um ganso fica doente e fraco ou é abatido, dois gansos saem da formação e seguem-no para ajudá-lo e protegê-lo. Ficam com ele até que ele esteja apto para voar, ou até que acabe morrendo. Só assim, eles voltam ao procedimento normal, com outra formação, ou vão atrás de outro bando.

Lição nº 5
Se nós tivermos tanto bom senso quanto os gansos, também estaremos ao lado das outras pessoas nos momentos difíceis.

Autor Anônimo

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Condutas

Parece que as pessoas vivem eternamente sobrecarregadas, como aquele turista que carrega muitas malas e acaba não desfrutando da viagem, e assumindo o peso de não saber abrir mão das atividades que não interessam mais. Cuide melhor de você mesmo. Relaxe e se dê um tempo. É melhor colocar as malas no chão, olhar os arredores, o mapa, e então decidir para que lado ir. Saiba quais são as prioridades em sua vida e crie condições para realizá-las. É muito frustrante dedicar uma vida a realizar certos objetivos e acabar percebendo que – talvez – não fosse isso o que você realmente gostaria de ter vivido. É muito triste ver o número de pessoas bem-sucedidas – com mais de 60 anos – e que nunca tiveram um momento de paz. Elas ficam depressivas por perceberem que – se profissionalmente conseguiram o que se propuseram – no resto não chegaram a ser felizes! texto de Roberto Shinyashiki, extraído do livro "Mistérios do Coração"

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Mães más

Um dia, quando meus filhos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e as mães, eu hei de dizer-lhes: eu os amei o suficiente para ter perguntado aonde vão, com quem vão e a que horas regressarão. Eu os amei o suficiente para não ter ficado em silêncio e fazer com que eles soubessem que aquele novo amigo não era boa companhia. Eu os amei o suficiente para os fazer pagar as balas que tiraram do supermercado ou revistas do jornaleiro, e os fazer dizer ao dono: "Nós pegamos isto ontem e queríamos pagar". Eu os amei o suficiente para ter ficado em pé junto deles, duas horas, enquanto limpavam o seu quarto, tarefa que eu teria feito em 15 minutos. Eu os amei o suficiente para os deixar ver além do amor que eu sentia por eles, o desapontamento e também as lágrimas nos meus olhos. Eu os amei o suficiente para os deixar assumir a responsabilidade das suas ações, mesmo quando as penalidades eram tão duras que me partiam o coração. Mais do que tudo, eu os amei o suficiente para dizer-lhes não, quando eu sabia que eles poderiam me odiar por isso (e em momentos até odiaram). Essas eram as mais difíceis batalhas de todas. Estou contente, venci. Porque no final eles venceram também! E em qualquer dia, quando meus netos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e as mães, quando eles lhes perguntarem se sua mãe era má, meus filhos vão lhes dizer: "Sim, nossa mãe era má. Era a mãe mais má do mundo." As outras crianças comiam doces no café e nós tínhamos que comer cereais, ovos e torradas. As outras crianças bebiam refrigerante e comiam batatas fritas e sorvete no almoço e nós tínhamos que comer arroz, feijão, carne, legumes e frutas. Ela nos obrigava a jantar à mesa, bem diferente das outras mães que deixavam seus filhos comerem vendo televisão. Ela insistia em saber onde estávamos a toda hora (tocava nosso celular de madrugada e "fuçava" nos nossos e-mails). Era quase uma prisão. Mamãe tinha que saber quem eram nossos amigos e o que nós fazíamos com eles. Insistia que lhe disséssemos com quem íamos sair, mesmo que demorássemos apenas uma hora ou menos. Nós tínhamos vergonha de admitir, mas ela "violava as leis do trabalho infantil". Nós tínhamos que tirar a louça da mesa, arrumar nossas bagunças, esvaziar o lixo e fazer todo esse tipo de trabalho que achávamos cruéis. Eu acho que ela nem dormia à noite, pensando em coisas para nos mandar fazer. Ela insistia sempre conosco para que lhe disséssemos sempre a verdade e apenas a verdade e, quando éramos adolescentes, ela conseguia até ler os nossos pensamentos. A nossa vida era mesmo chata. Ela não deixava os nossos amigos tocarem a buzina para que saíssemos, tinham que subir, bater à porta, para ela os conhecer. Enquanto todos podiam voltar tarde à noite, com 12 anos, tivemos que esperar pelos 16 para chegar um pouco mais tarde, e aquela chata levantava para saber se a festa foi boa (só para ver como estávamos ao voltar). Por causa de nossa mãe, nós perdemos imensas experiências na adolescência: nenhum de nós esteve envolvido com drogas, em roubo, em atos de vandalismo, em violação de propriedade, nem fomos presos por nenhum crime. Foi tudo por causa dela. Agora que já somos adultos, honestos e educados, estamos a fazer o nosso melhor para sermos "pais maus", como minha mãe foi. Eu acho que este é um dos males do mundo de hoje: não há suficientes "mães más". Dr. Carlos Hecktheuer - Médico Psiquiatra

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

O que Deus não vai perguntar

Deus não vai perguntar que tipo de carro você costumava dirigir, mas vai perguntar quantas pessoas que necessitavam de ajuda você transportou.

Deus não vai perguntar qual o tamanho da sua casa, mas vai perguntar quantas pessoas você abrigou nela.

Deus não vai fazer perguntas sobre as roupas do seu armário, mas vai perguntar quantas pessoas você ajudou a vestir.

Deus não vai perguntar o montante de seus bens materiais, mas vai perguntar em que medida eles ditaram sua vida.

Deus não vai perguntar qual foi o seu maior salário, mas vai perguntar se você comprometeu o seu caráter para obtê-lo.

Deus não vai perguntar quantas promoções você recebeu, mas vai perguntar de que forma você promoveu outros.

Deus não vai perguntar qual foi o título do cargo que você ocupava, mas vai perguntar se você desempenhou o seu trabalho com o melhor de suas habilidades.

Deus não vai perguntar quantos amigos você teve, mas vai perguntar para quantas pessoas você foi amigo.

Deus não vai perguntar o que você fez para proteger seus direitos, mas vai perguntar o que você fez para garantir os direitos dos outros.

Deus não vai perguntar em que bairro você morou, mas vai perguntar como você tratou seus vizinhos.

E eu me pergunto: que tipo de respostas terei para dar?

Você quer ser feliz por um instante? Vingue-se.
Você quer ser feliz para sempre? Perdoe!

Whit Criswell

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Desenferrujar-se

Quantas e quantas vezes a melhor solução é sair do lugar, da posição que se ocupa, e ir ao encontro dos outros. Se não nos amam, vamos procurar amar e muita coisa vai mudar. Não esperar que sempre venham atrás da gente, que nos tratem bem.

Não se deixe enferrujar pela vida! Renove seu espírito! Redescubra novos ideais! Alimente outros objetivos! E a sua vida não se estagnará, mas terá nova dinâmica. Depende muito de você!

O fim de uma pessoa começa quando ela pensa que já chegou onde queria, que já realizou o que desejava, que já esgotou seus sonhos.

Quando não se aspira a mais nada, quando não se tem mais nenhum objetivo a alcançar ou algo a fazer, a vida realmente torna-se um peso, envolve-se de tédio e vai acabando com a pessoa em pouco tempo. É lamentável chegar ao fim da vida sem sequer saber por que se viveu.

Autor Anônimo

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Pessoas que nos marcam

Pessoas entram na sua vida por uma "razão", uma "estação" ou uma "vida inteira".

Quando você percebe em qual destes tipos se encaixam as pessoas, você vai saber o que fazer por elas.

Quando alguém entra em sua vida por uma "razão", é geralmente para suprir uma necessidade que você demonstrou. Essas pessoas vêm para auxiliá-lo numa dificuldade, fornecer orientação e apoio, ajudando-o física, emocional ou espiritualmente.

Elas poderão parecer como uma dádiva de Deus, e elas são!

Eles estão lá pela razão que você precisa que eles estejam lá.

Então, sem atitudes incorretas de sua parte, ou em horas inconvenientes, esta pessoa vai dizer ou fazer alguma coisa para levar essa relação a um fim.

Às vezes essas pessoas morrem. Às vezes eles simplesmente se vão. Às vezes eles agem e te forçam a tomar uma posição.

O que devemos entender é que nossas necessidades foram atendidas, nossos desejos preenchidos e o trabalho deles, feito. As suas orações foram atendidas. E agora é tempo de ir.

Quando pessoas entram em nossas vidas por uma "estação", é porque chegou sua vez de dividir, crescer e aprender.

Eles trazem para você a experiência da paz, ou fazem você rir. Eles poderão ensiná-lo algo que você nunca fez.

São pessoas que passam um longo período de suas vidas ao nosso lado e depois se vão, deixando saudades.

Eles geralmente dão a você uma quantidade enorme de prazer. Acredite! É real! Mas somente por uma "estação".

Relacionamentos de uma "vida inteira" ensinam lições para até o fim dos dias, algo que você deve construir para ter uma formação emocional sólida.

São pessoas que nos marcam profundamente, que sempre serão lembradas durante toda a nossa vida. Nessa categoria se destacam nossos pais, irmãos, familiares que nos estimulam ao bem e pessoas especiais como professores, religiosos e, algumas vezes, amigos que nos acompanham desde a infância.

Sua tarefa é aceitar a lição, amar a pessoa e colocar o que você aprendeu em uso em todos os outros relacionamentos e áreas de sua vida.

Autor Anônimo