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domingo, 13 de maio de 2012

Amor de mãe ajuda a lidar com stress da vida adulta

 Dia das Maes 2012 Frases para o dia das Mães
Beijos, abraços e todo tipo de carinho vindo da mãe ajudam o ser humano a enfrentar melhor o stress da vida adulta. Esta é a conclusão de um estudo realizado com 500 pessoas nos Estados Unidos, ao longo de 30 anos. Joanna Maselko, líder da pesquisa, observou que níveis altos de afeto materno facilitam a criação de laços e envolvimento humano. Além de reduzir o stress na criança, ainda pode ajudá-la a desenvolver habilidades sociais até a fase adulta. Inicialmente, os pesquisadores avaliaram a qualidade da interação entre mães e bebês durante consultas rotineiras. Um psicólogo observou e deu uma nota para a forma como a mãe reagia às necessidades e emoções da criança. Cerca de 30 anos depois, eles voltaram a procurar os pacientes, agora adultos, e fizeram uma série de perguntas sobre bem-estar e condição emocional. Além disso, os entrevistados tinham que responder se achavam que suas mães tinham sido carinhosas.

Os resultados revelaram que as crianças de mães mais carinhosas eram capazes de lidar com o stress e a ansiedade melhor do que as outras, que receberam menos atenção. Segundo os estudiosos, estes resultados aumentam os indícios de que a infância é a base para a construção de uma vida adulta sólida. Contudo, a influência de outros fatores, como a personalidade, educação em casa e na escola não podem ser descartados.

O estudo foi publicado no periódico americano Journal of Epidemiology and Community Health.

(Veja)

Texto de Veríssimo sobre o BBB


É bom q todos leiam, mesmo já tendo terminado a fase deste ano... 

Artigo de Luiz Fernando Veríssimo sobre o BBB

  "Que me perdoem os ávidos telespectadores do Big Brother Brasil (BBB), produzido e organizado pela nossa distinta Rede Globo, mas conseguimos chegar ao fundo do poço. A décima (está indo longe) edição do BBB é uma síntese do que há de pior na TV brasileira. Chega a ser difícil encontrar as palavras adequadas para qualificar tamanho atentado à nossa modesta inteligência.
Dizem que Roma, um dos maiores impérios que o mundo conheceu, teve seu fim marcado pela depravação dos valores morais do seu povo, principalmente pela banalização do sexo. O BBB 10 é a pura e suprema banalização do sexo.
Impossível assistir ver este programa ao lado dos filhos. Gays, lésbicas, heteros... todos na mesma casa, a casa dos “heróis”, como são chamados por Pedro Bial. Não tenho nada contra gays, acho que cada um faz da vida o que quer, mas sou contra safadeza ao vivo na TV, seja entre homossexuais ou heterosexuais. O BBB 10 é a realidade em busca do IBOPE.
Veja como Pedro Bial tratou os participantes do BBB 10. Ele prometeu um “zoológico humano divertido” . Não sei se será divertido, mas parece bem variado na sua mistura de clichês e figuras típicas.
Se entendi corretamente as apresentações, são 15 os “animais” do “zoológico”: o judeu tarado, o gay afeminado, a dentista gostosa, o negro com suingue, a nerd tímida, a gostosa com bundão, a “não sou piranha mas não sou santa”, o modelo Mr. Maringá, a lésbica convicta, a DJ intelectual, o carioca marrento, o maquiador drag-queen e a PM que gosta
de apanhar (essa é para acabar!!!).
Pergunto-me, por exemplo, como um jornalista, documentarista e escritor como Pedro Bial que, faça-se justiça, cobriu a Queda do Muro de Berlim, se submete a ser apresentador de um programa desse nível. Em um e-mail que recebi há pouco tempo, Bial escreve maravilhosamente bem sobre a perda do humorista Bussunda referindo-se à pena de se morrer tão cedo. Eu gostaria de
perguntar se ele não pensa que esse programa é a morte da cultura, de valores e princípios, da moral, da ética e da dignidade.
Outro dia, durante o intervalo de uma programação da Globo, um outro repórter acéfalo do BBB disse que, para ganhar o prêmio de um milhão e meio de reais, um Big Brother tem um caminho árduo pela frente, chamando-os de heróis. Caminho árduo? Heróis? São esses nossos exemplos de heróis?
Caminho árduo para mim é aquele percorrido por milhões de brasileiros, profissionais da saúde, professores da rede pública (aliás, todos os professores) , carteiros, lixeiros e tantos outros trabalhadores incansáveis que, diariamente, passam horas exercendo suas funções com dedicação, competência e amor e quase sempre são mal remunerados.
Heróis são milhares de brasileiros que sequer tem um prato de comida por dia e um colchão decente para dormir, e conseguem sobreviver a isso todo santo dia.
Heróis são crianças e adultos que lutam contra doenças complicadíssimas porque não tiveram chance de ter uma vida mais saudável e digna.
Heróis são inúmeras pessoas, entidades sociais e beneficentes, ONGs, voluntários, igrejas e hospitais que se dedicam ao cuidado de carentes, doentes e necessitados (vamos lembrar de nossa eterna heroína Zilda Arns).
Heróis são aqueles que, apesar de ganharem um salário mínimo, pagam suas contas, restando apenas dezesseis reais para alimentação, como mostrado em outra reportagem apresentada meses atrás pela própria Rede Globo.
O Big Brother Brasil não é um programa cultural, nem educativo, não acrescenta informações e conhecimentos intelectuais aos telespectadores, nem aos participantes, e não há qualquer outro estímulo como, por exemplo, o incentivo ao esporte, à música, à criatividade ou ao ensino de conceitos como valor, ética, trabalho e moral. São apenas pessoas que se prestam a comer, beber, tomar sol, fofocar, dormir e agir estupidamente para que, ao final do programa, o “escolhido” receba um milhão e meio de reais. E ai vem algum psicólogo de vanguarda e me diz que o BBB ajuda a "entender o comportamento humano". Ah, tenha dó!!!
Veja o que está por de tra$$$$$$$$$ $$$$$$$ do BBB: José Neumani da Rádio Jovem Pan, fez um cálculo de que se vinte e nove milhões de pessoas ligarem a cada paredão, com o custo da ligação a trinta centavos, a Rede Globo e a Telefônica arrecadam oito milhões e setecentos mil reais. Eu vou repetir: oito milhões e setecentos mil reais a cada paredão.
Já imaginaram quanto poderia ser feito com essa quantia se fosse dedicada a programas de inclusão social, moradia, alimentação, ensino e saúde de muitos brasileiros?
(Poderia ser feito mais de 520 casas populares; ou comprar mais de 5.000 computadores )
Essas palavras não são de revolta ou protesto, mas de vergonha e indignação, por ver tamanha aberração ter milhões de telespectadores.
Em vez de assistir ao BBB, que tal ler um livro, um poema de Mário Quintana ou de Neruda ou qualquer outra coisa..., ir ao cinema..., estudar... , ouvir boa música..., cuidar das flores e jardins... , telefonar para um amigo... , visitar os avós... , pescar..., brincar com as crianças... , namorar... ou simplesmente dormir. Assistir ao BBB é ajudar a Globo a ganhar rios de dinheiro e destruir o que ainda resta dos valores sobre os quais foi construído nossa sociedade."
Luis Fernando Veríssimo

segunda-feira, 7 de maio de 2012

A doença como linguagem da alma

 
Tanto a Doença como caminho, como a Doença como Linguagem da Alma são meus livros de cabeceira, sempre me ajudam a enfrentar e entender meus problemas e resolve-los!
Neste volume, intitulado 'A doença como linguagem da alma', são enumerados sintomas, de doenças tais como esclerose múltipla, epilepsia, mal de Parkison e de Alzheimer, bem como degenerações de tiróide, problemas da coluna vertebral e de outras articulações, moléstias da próstata, infecção por herpes e até mesmo problemas aparentemente banais, como queda de cabelo, frieiras e verrugas. Os sintomas são descritos de maneira que a própria pessoa afetada possa entendê-lo e entender o seu significado. O tema do câncer é abordado outra vez, sendo consideravelmente aprofundado, sobretudo aquele que mais freqüentemente atinge as mulheres, o câncer de mama, é tratado de maneira extensa. Para poder esclarecer melhor o âmbito dos respectivos sintomas, o livro está estruturado num esquema em que o corpo. Cada quadro sintomático põe à mostra os elementos que faltam para a pessoa atingir a perfeição. Um bom conhecimento dos sintomas pode proporcionar ao doente uma vida inteiramente nova.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Comer maçã e pera regularmente reduz risco de desenvolver diabetes tipo 2

Estes frutos são carregados de flavonoides, composto natural também associado ao menor risco de doença cardíaca e câncer
Comer maçãs, peras e mirtilos diminui risco de diabetes. A afirmação é de pesquisadores da Harvard School of Public Health, nos Estados Unidos.
De acordo com informações divulgadas pela Reuters, o estudo aponta que estes frutos são carregados de flavonoides, composto natural presente em algumas frutas, legumes e grãos, que algumas pesquisas vincularam provisoriamente a benefícios para a saúde, como um menor risco de doença cardíaca e câncer.
"As pessoas que comeram uma quantidade maior de mirtilos ou maçãs, tendiam a ter um baixo risco de diabetes tipo 2", disse An Pan, bolsista de pesquisa na Harvard School of Public Health, que trabalhou no estudo.
" Os resultados mostram uma associação, mas não provam que os frutos em si previnam o diabetes" , observa o estudante.
O novo trabalho, publicado na American Journal of Clinical Nutrition, se coloca lado a lado com outro estudo publicado na mesma revista no ano passado, que associou as frutas ricas em flavonoides à redução do risco de pressão alta.
O estudo
Para o novo estudo, os pesquisadores acompanharam os hábitos alimentares de cerca de 200 mil homens e mulheres de até 24 anos.
Os participantes, que foram inscritos em três grandes estudos em andamento de profissionais de saúde norte-americanos, preencheram questionários regulares sobre a frequência com que consumiam determinados alimentos e bebidas de uma porção padrão.
Nenhum deles tinha diabetes no início, mas cerca de 12.600 dos participantes foram diagnosticados durante o período da pesquisa.
Os indivíduos no estudo que comiam menos mirtilo relataram consumir menos de uma dose (metade de um copo) do fruto por mês, enquanto os maiores consumidores de mirtilo consumiram duas ou mais porções por semana.
A equipe de Pan descobriu que os amantes do mirtilo tiveram um risco 23% menor de desenvolver diabetes tipo 2 em comparação com aqueles que não comeram mirtilos. As pessoas que ingeriram cinco ou mais maçãs por semana também tiveram um risco 23% menor em comparação com aquelas que não comeram maçãs.
Os pesquisadores sugeriram que determinados flavonoides cujos níveis são especialmente elevados nestes frutos podem estar por trás de seu possível efeito benéfico sobre o risco de diabetes.
Apesar de o açúcar das frutas aumentar os níveis de glicose no sangue rapidamente, outras substâncias nas frutas, como fibras e pectina podem ter benefícios relacionados ao diabetes, disse Loren Greene, professora de medicina na New York University que não estava envolvida no estudo. Ela chama atenção para a importância de se consumir as frutas inteiras ao invés de sucos de fruta, citando evidências recentes de que os sucos de fruta podem aumentar o risco de diabetes.
Fonte: Isaúde.net

terça-feira, 1 de maio de 2012

Salário de médico do estado do Rio de Janeiro é uma vergonha!!!!!!!!!!!!

Os jornais de hoje vêm trazendo em suas manchetes principais uma notícia que só nos mostra a vergonha nacional, a que ponto chegou nosso país... A saúde pública tão desvalorizada e os políticos esbanjando em festas e banquetes com o dinhero da população. Nossos impostos e tributos ao invés de serem aplicados de forma digna, para construção e manutenção de hospitais, pagar com dignidade o salário do profissionais de saúde, compra de mendicamentos e tratamentos conforme preconiza o Sistema Único de Saúde (SUS). Mas este problem de remunerar mal os profissonais de saúde não é apenas no estado do Rio de Janeiro, em São Paulo os  Médicos da rede pública realizam manifestações  em protesto contra a baixa remuneração, más condições de trabalho, e serviços precários oferecidos no Sistema Único de Saúde (SUS). Além de faltarem leitos nas unidades de terapia intensiva dos hospitais do Brasil, os existentes estão mal distribuídos, pacientes graves são atendidos e entubados em salas inapropriadas, como se o procedimento fosse normal. O Ministério da Saúde preconiza um leito por grupo de mil habitantes, o que faz com que a média brasileira seja superior (1,9). Contudo, a folga assegurada nas estatísticas desaparece nos corredores dos hospitais, onde milhares aguardam semanas e até meses por uma chance de internação e/ou tratamento.Aonde chegaremos?????